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domingo, 5 de março de 2017
Linha do Tempo
Conforme falamos em sala de aula, uma linha do tempo é uma construção arbitrária para fins didáticos conforme critérios estabelecidos por convenção. Vejam o exemplo abaixo:
NEOLÍTICO
|
Surgimento
Escrita
|
Queda
Roma
|
Queda
Bizâncio
|
Revol.
Francesa
|
|
8 mil
|
6 mil
|
4 mil
|
476
|
1453
|
1789
|
Idade
antiga
|
Idade
Média
|
Idade
Moderna
|
Idade Contemporânea
|
Origem
do planeta
|
Extinção
dos dinossauros
|
Australopitecos
|
Homo
Habilis
|
Homo Erecutus
|
Homo
Neandertalenses
|
Homo Sapiens
|
|
4,6 bilhões
|
66 milhões
|
3,5 milhões
|
2 milhões
|
1,8 milhões
|
200 mil
fim 30 mil
|
150 mil
|
10 mil
|
PALEOLITICO
|
Questões para debate conceito de TEMPO (110-111-112-113-114)
RESPONDER:
1.
Qual a relação entre fenômenos celestes e os
calendários?
2.
Qual a importância de se controlar a passagem do
tempo (medir)?
3.
Quais são as fontes para estudo da pré-história?
4.
Por que existem calendários diferentes?
Primeiras aulas 1ºs anos Érico
PRIMEIRA
AULA DE HISTÓRIA 2017 ÉRICO VERÍSSIMO
110-114-111
112-113
Bom dia!
Trem Bala (Ana Vilela)
Não é
sobre ter
Todas as pessoas do mundo pra si
É sobre saber que em algum lugar
Alguém zela por ti
É sobre cantar e poder escutar
Mais do que a própria voz
É sobre dançar na chuva de vida
Que cai sobre nós
É saber se sentir infinito
Num universo tão vasto e bonito
É saber sonhar
E, então, fazer valer a pena cada verso
Daquele poema sobre acreditar
Não é sobre chegar no topo do mundo
E saber que venceu
É sobre escalar e sentir
Que o caminho te fortaleceu
É sobre ser abrigo
E também ter morada em outros corações
E assim ter amigos contigo
Em todas as situações
A gente não pode ter tudo
Qual seria a graça do mundo se fosse assim?
Por isso, eu prefiro sorrisos
E os presentes que a vida trouxe
Pra perto de mim
Não é sobre tudo que o seu dinheiro
É capaz de comprar
E sim sobre cada momento
Sorriso a se compartilhar
Também não é sobre correr
Contra o tempo pra ter sempre mais
Porque quando menos se espera
A vida já ficou pra trás
Segura teu filho no colo
Sorria e abraça Seus pais
Enquanto estão aqui
Que a vida é trem-bala, parceiro
E a gente é só passageiro prestes a partir
Laiá, laiá, laiá, laiá, laiá
Laiá, laiá, laiá, laiá, laiá
Segura teu filho no colo
Sorria e abraça teus pais
Enquanto estão aqui
Que a vida é trem-bala, parceiro
E a gente é só passageiro prestes a partir.
Todas as pessoas do mundo pra si
É sobre saber que em algum lugar
Alguém zela por ti
É sobre cantar e poder escutar
Mais do que a própria voz
É sobre dançar na chuva de vida
Que cai sobre nós
É saber se sentir infinito
Num universo tão vasto e bonito
É saber sonhar
E, então, fazer valer a pena cada verso
Daquele poema sobre acreditar
Não é sobre chegar no topo do mundo
E saber que venceu
É sobre escalar e sentir
Que o caminho te fortaleceu
É sobre ser abrigo
E também ter morada em outros corações
E assim ter amigos contigo
Em todas as situações
A gente não pode ter tudo
Qual seria a graça do mundo se fosse assim?
Por isso, eu prefiro sorrisos
E os presentes que a vida trouxe
Pra perto de mim
Não é sobre tudo que o seu dinheiro
É capaz de comprar
E sim sobre cada momento
Sorriso a se compartilhar
Também não é sobre correr
Contra o tempo pra ter sempre mais
Porque quando menos se espera
A vida já ficou pra trás
Segura teu filho no colo
Sorria e abraça Seus pais
Enquanto estão aqui
Que a vida é trem-bala, parceiro
E a gente é só passageiro prestes a partir
Laiá, laiá, laiá, laiá, laiá
Laiá, laiá, laiá, laiá, laiá
Segura teu filho no colo
Sorria e abraça teus pais
Enquanto estão aqui
Que a vida é trem-bala, parceiro
E a gente é só passageiro prestes a partir.
Sou professor de História
Evando (apresentação cursos técnicos, licenciatura, pós, etc.);
Um pequeno parênteses
antes de falar da nossa disciplina que faz parte da Área de Humanas
(humanidades).
Os cientistas
(astrônomos) estimam que o número de estrelas no
Universo é da ordem de 70 sextilhões (10^22). E as estimativas indicam que há
cerca de 100 bilhões (10^11) de galáxias[1] e mais,
100 bilhões de planetas por aí e isso tudo só na nossa galáxia, a Via Láctea[2].
A Idade da Terra é de 4.540 milhões de anos[3]
surgimento das primeiras bactérias e algas, além de microrganismos ocorreu há
cerca de 3 bilhões e 500 milhões de anos[4], e os nossos amiguinhos dinossauros[5]
surgiram apenas 231 milhões de anos, em meados do período Triássico[6] e
extinguiram-se à aproximadamente 66 milhões.
Um outro
grupo de cientistas acaba de estimar quantas
espécies existem na Terra, o total chegaria a 8,7 milhões[7]
deixando uma margem de pelo menos 70 por cento ainda por descobrir em nosso
planeta pois destes 6.5 seriam terrestres e o restante marinho.
Em
relação à nossa espécie do homo sapiens sapiens é tudo mais recente. A espécie
de primata com características mais próximas das da espécie humana de que se
tem notícia é a do Ramapithecus, que
existiu há 13 milhões de anos. Foi sucedida pelo Australopithecus (cerca
de 4 milhões de anos atrás), contemporâneo do Homo habilis,
surgido há aproximadamente 2,3 milhões de anos[8] e O
Homo sapiens, surgido entre 400 mil e 100 mil anos atrás (compare com o tempo
de existência dos dinos).
Aprendemos
a plantar e colher apenas uns 10 mil anos atrás e nos alfabetizamos somente a
uns 6 mil anos (escrita).
Isso foi um longo parênteses.
Após
essa explanação falemos sobre a nossa “matéria”:
para que serve afinal estudar História?
Quem são
esses seres os Historiadores[9]
(arqueólogos, antropólogos, numismólogos, paleontólogo, paleógrafo, grafólogos,
etc...)?
Anos estudando conceitos (termos) próprios de nossa
disciplina e das ciências humanas com quê objetivo?
Cada
área do conhecimento (técnico) tem seu próprio vocabulário, palavras técnicas
diríamos. Mais que entender e estudar datas e fatos, vamos buscar o
conhecimento e a sabedoria das palavras (não é aula de português).
Então vamos a nossa apresentação:
1-
O que é HISTÓRIA (origem da palavra, da ciência, dos
métodos, dos objetivos)?
2-
O que é TEMPO? Muito importante para quem vai falar do
que passou e do que está acontecendo (cronológico, Histórico[11],
contagem do tempo).
3-
Quais são as PISTAS que o pesquisador usa para produzir
conhecimento histórico?
4-
Quem faz HISTÓRIA? Quem são os agentes históricos;
5-
Existe conhecimento (histórico) neutro ou imparcial?
6-
De onde viemos e para onde vamos (espécie e todos os
demais seres vivos). EXTINÇÃO????
7-
O que vamos estudar esse ano? (Apresentação do conteúdo
definido);
8-
Como vamos estudar/trabalhar esse ano? (textos, imagens,
vídeos, filmes[12],
pesquisas, apresentações, provas, maquetes, teatros.)
9-
Como seremos avaliados? (sim vocês podem, conseguem...
reprovar nessa matéria – conceitos... CSA, CPA e CRA).
Historiador é um
profissional, com bacharelado em curso de História que atua no estudo desta
ciência, analisando e produzindo conhecimento histórico. Assim podemos aceitar
que HISTÓRIA é uma ciência humana que estuda o desenvolvimento do homem no
tempo (sociedades) a história analisa os processos históricos, personagens,
fatos para poder compreender um determinado período histórico, cultura ou uma
civilização.
Um dos principais
objetivos da História é resgatar os aspectos culturais de um determinado povo
ou região para entender o processo de formação. Entender o passado é importante
para a compreensão do presente.
O pai da história e o
homem considerado o primeiro historiador foi Heródoto (séc. V a.C.) grego que
foi pioneiro na investigação do passado para produzir conhecimento histórico.
História[13] não se
faz decorando datas e nomes. Isso é um exercício de memoria é uma pequena parte
do que a ciência pode oferecer, mais importante do que saber quando o fato
ocorreu é conseguir relacionar o porque o fato ocorre e perceber que
transformações são resultantes daquele fato. Conforme Tiago Menta “ A História
não é o estudo do passado pelo passado, é necessário ir ao passado para a
compreensão e todos os questionamento do tempo presente[14]”.
História[15] envolve
diferentes formas de pensar e produzir o conhecimento, logo, existem diferentes
métodos de pesquisa, diferentes objetivos e correntes de pensamento na
História.
Mas cuidado são
pensamentos e formas de expressão distintas que não implicam necessariamente em
dizer que uma é mais correta que outra ou que uma é falsa e outra verdadeira.
Devemos ser críticos mas, manter nossa mente aberta.
As concepções formais da
História[16]
Em sua evolução, a
História se apresentou pelo menos de
quatro formas. Do simples registro à análise científica houve um longo
processo. São elas:
História Narrativa - O narrador contenta-se em apresentar os acontecimentos sem preocupações com as
causas, os resultados ou a própria veracidade. Também não emprega qualquer
processo metodológico.
História Pragmática - Expõe os acontecimentos com visível preocupação didática (ver: Didática da história). O historiador quer mudar os costumes políticos, corrigir
os contemporâneos e o caminho que utiliza é o de mostrar os erros do passado.
Os gregos Heródoto e Tucídides e o romano Cícero ("A História é a mestra da vida") representam esta concepção.
História Científica - Agora há uma preocupação
com a verdade, com o método, com a análise crítica de causas e
consequências, tempo e espaço. Esta concepção se define a partir da mentalidade
oriunda das ideias filosóficas que nortearam a Revolução Francesa de 1789. Toma corpo com a
discussão dialética (de Hegel e Karl Marx) do século XIX e se consolida com as teses de Leopold Von Ranke,
"Positivismo Histórico" (que não é
relacionado ao positivismo político de Augusto Comte) e posteriormente com o
surgimento da Escola dos Annales, no começo do século
XX.
História dos Annales (Escola dos Annales) - Os historiadores franceses Marc Bloch e Lucien Febvre fundaram em 1929 uma revista de
estudos, a "Annales d'histoire économique et
sociale", onde
rompiam decididamente com o culto aos heróis e a atribuição da ação histórica aos chamados homens ilustres,
representantes das elites. Para estes estudiosos, o quotidiano, a arte, os afazeres do povo e a psicologia social são elementos fundamentais para a compreensão das transformações
empreendidas pela humanidade.
Surgindo ainda o
movimento da Nova História Crítica (livros
didáticos de Mario Schmitt com uma linha
ideológica marxista) e da Nova História (é
corrente historiográfica surgida
nos anos
1970 e
correspondente à terceira geração da chamada Escola dos Annales.[1] Seu
nome derivou da publicação da obra "Fazer a História", em três
volumes,[2] organizada
pelos historiógrafos Jacques Le Goff e Pierre Nora).
Ela, a HISTÓRIA é muito
bem relacionada, a moda, economia, ciências, literatura, pintura, escultura,
agricultura, arquitetura, o HOMEM, todos estão RELACIONADOS com ela de uma
forma interligada, como afirma Gaddis (2003), “o estabelecimento da identidade
requer o reconhecimento de nossa relativa insignificância no grande esquema das
coisas”. A construção de identidades pessoais e sociais
está relacionada à memória, já que tanto no plano individual quanto no coletivo
ela permite que cada geração estabeleça vínculos com as gerações anteriores. Os
indivíduos, assim como as sociedades, procuram preservar o passado como um guia
que serve de orientação para enfrentar as incertezas do presente e do futuro.
O ensino de história local
apresenta-se como um ponto de partida para a aprendizagem histórica, pela
possibilidade de trabalhar com a realidade mais próxima das relações sociais
que se estabelecem entre educador / educando / sociedade e o meio em que vivem
e atuam.
Nessa perspectiva, o
ensino-aprendizagem da História configura-se como um espaço-tempo de reflexão
crítica acerca da realidade social e, sobretudo, referência para o processo de
construção das identidades destes sujeitos e de seus grupos de pertença.
O ensino de História ganha
significado e importância no ensino fundamental, exatamente pela possibilidade
de introduzir a formação de um raciocínio de história que contemple não só
indivíduo, mas a coletividade, apresentado as relações sociais que ali se estabelecem
na realidade mais próxima.
A História possibilita a
compreensão do entorno do aluno, identificando passado e presente nos vários
espaços de convivência. Essa temática permite que o professor parta das
histórias individuais e dos grupos, inserindo o aluno em contextos mais amplos[17].
O ensino de História
pode desempenhar um papel importante na configuração da identidade ao
incorporar a reflexão sobre o indivíduo nas suas relações pessoais com o grupo
de convívio, suas afetividades, sua participação no coletivo e suas atitudes de
compromisso com classes, grupos sociais, culturais, valores e com gerações
passadas e futuras.
Já o historiador Jacques Le Goff afirma que “A
memória é um elemento essencial do que se costuma chamar identidade individual
e coletiva”[19].
O
ensino de História possui objetivos específicos, sendo um dos mais relevantes,
o que se relaciona à constituição da noção de identidade. Assim, é primordial
que o ensino de História estabeleça relações entre identidades individuais,
sociais e coletivas, entre as quais as que se constituem como nacionais.
Dentro
dessa perspectiva, o ensino de História tende a desempenhar um papel mais
relevante na formação da cidadania, envolvendo a reflexão sobre a atuação do
indivíduo em suas relações pessoais com o grupo de convívio, suas afetividades
e sua participação no coletivo.
História
|
||||||
O que nós faremos é uma retomada dos conteúdos já vistos (6º ao 9º anos), surgimento dos seres
humanos, povoamento dos continentes, surgimento das novas técnicas e
tecnologias de produção de alimentos e defesa, primeiras comunidades
organizadas, leis, religiões, produção cultural e material, legado para a
cultura Ocidental Moderna. Então quase na ordem como na sequencia abaixo:
1. A Teoria da História
1.1. Conceito Científico de História;
1.2. Divisão da História;
1.3. Evolução do Pensamento historiográfico: da Grécia
à atualidade;
1.4.
Disciplinas Auxiliares da História;
1.5. Conceito
de Modo de Produção;
1.6. O Homem em Comunidades Primitivas;
1.7. Ocupação dos Continentes;
2. O Mundo Antigo
2.1. A África;
2.1.1 Egito;
2.1.2 Cuxitas;
2.1.3 Núbios;
2.1.4. Povos do Saara;
2.2. Mesopotâmia;
2.3. Pérsia;
2.4. Hebreus;
2.5. Fenícios.
2.6 Maias, Incas, Astecas, Olmecas, Iroqueses, Inuits,
Apaches, Guaranis e Tupis;
3. O Mundo Asiático
3.1. Índia;
3.2. China;
3.3. Japão.
4. O Mundo Grego
4.1. Creta;
4.2. Período
Homérico;
4.3. Arcaico;
4.4. Período Clássico;
4.5. Hegemonia das Polis;
4.6. Macedônicos;
4.7. Helenismo.
5. O Mundo Romano
5.1. Monarquia,
República, Principado e Império;
5.2. Declínio e
Queda do Império Romano;
5.3. Cristianismo; 5.4. Reinos Bárbaros;
5.5. Império Bizantino.
6. O Mundo Medieval
6.1. Império
Bizantino;
6.2. Islamismo;
6.3. Império Carolíngio;
6.4. O Modo de
Produção Feudal;
6.5. Feudalismo Europeu;
6.6. Cultura e Mentalidade do Mundo Feudal;
6.7. As Cruzadas;
6.8. Renascimento Comercial e Urbano do Sistema
Feudal.
[5] https://www.mundodosanimais.pt/animais-pre-historicos/dinossauros-quando-onde-surgiram/
[6] http://www.avph.com.br/triassico.htm
[7] http://exame.abril.com.br/ciencia/terra-tem-8-7-milhoes-de-especies-de-seres-vivos-calculam-cientistas/
[8] https://educacao.uol.com.br/disciplinas/historia/pre-historia-2-o-surgimento-do-ser-humano-e-os-periodos-pre-historicos.htm
[9] No
livro História Ensino Médio 1º ano Ser Protagonista Editora SM.2013 (páginas 12
até 21)
[10] https://www.youtube.com/watch?v=jekZ-4bFhts
[11]
A primeira
periodização foi formulada pelo dinamarquês Christian Thomsen, num livro
publicado em 1836. Segundo ele, a Pré-história se dividida em: idade da Pedra
Lascada, idade da Pedra Polida, idade do Bronze e idade do Ferro. Vídeos da
coleção https://www.youtube.com/watch?v=39ulvgmuVnI
[12]
Aproveitem para curtir nos finais de semana: A Guerra do Fogo, 10.000 a.C., A Origem do Homem, Moisés,
Faraó, Reis do Egito, Deuses do Egito, 10 Mandamentos, Rei Davi, Troia,
Argonautas, Odisseia, Hercules, Helena de Troia, Sócrates, Spartacus, Bem-Hur,
O Gladiador, A Águia Perdida, Rei Arthur, Cruzada, 13º Guerreiro, O Físico, O
Nome da Rosa,
[13]
Conforme texto que vem sendo elaborado para a base nacional de conteúdos
disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/documentos/relatorios-analiticos/pareceres/Marcelo_de_Souza_Magalhaes_HISTORIA.pdf
[14] http://betaniafazhistoria.blogspot.com.br/2013/04/por-que-e-importante-estudar-historia.html
(acessado dia 06 fevereiro 2017)
[16]
Estas concepções resumimos de https://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria
(acessado dia 06 de fevereiro)
[17] http://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/historia/ensino-historia-memoria-historia-local.htm
(acessado dia 11-02-2017).
[18] http://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/historia/ensino-historia-memoria-historia-local.htm
(acessado em 11-02-2017).
[19] http://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/historia/ensino-historia-memoria-historia-local.htm
acessado dia 11-02-2017.
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