O EGITO
ANTIGO:
UMA CIVILIZAÇÃO ÀS MARGENS DO RIO NILO
v Fronteiras:
SUDÃO, ao sul-LÍBIA, a oeste- MAR MEDITERRÂNEO, ao norte- MAR VERMELHO E
ISRAEL, a leste;
v Sociedade Egípcia: os diferentes grupos sociais; O historiador grego Heródoto (c, 484?-420 a.C.), chamou ao Egito "a dádiva do Nilo". Para os egípcios, o Nilo era uma verdadeira bênção dos deuses, sendo considerado sagrado e adorado como um deus, ao qual dedicavam hinos e orações. As chuvas sazonais causavam enchentes que depositavam húmus nas margens favorecendo a agricultura e pecuária; também fornecia água fresca, peixes, aves aquáticas além de servir para o transporte e comércio
v Foi a mais importante e uma das mais antigas comunidades do Neolítico;
v As aldeias ou núcleos – os NOMOS. (Nomarcas);
v ALTO e BAIXO Egito: constituído por várias cidades- que DIFERENTE da Mesopotâmia não terão independência após a unificação.
v MENÉS –(NARMER) Fundou a primeira FAMÍLIA DE REIS (DINASTIA) tinha como funções orientar os trabalhos das pessoas, controlar as colheitas e sua armazenagem, mandar distribuir alimentos quando necessário, encomendar obras públicas, cuidar das finanças, administrar os impostos cobrados.
v OS TJATI: responsáveis por aplicar a justiça e pla administração e partes do território.
v ESCRIBAS: escrever – escrita hierática (simplificada) hieroglífica (sagrada-sinais)
v NOBRES: apoio ao faraó e comandar os exércitos junto com ele.
v SACERDOTES: embasavam o poder do Faraó e este apoiava aos sacerdotes.
v EXÉRCITO: defender,
v CAMPONESES: (felás) trabalhar para sustentar todos os outros grupos;
v ESCRAVOS: maioria de guerras, poucos por dívidas não eram muito numerosos no geral, executar as piores tarefas, pedreiras, minas, etc;
v Na civilização egípcia, os faraós eram considerados deuses vivos. Era encarado como uma personificação do deus Hórus quando vivo. Enquanto que o rei morto que o tinha antecedido era associado a Osíris, pai de Hórus, independentemente de existir uma relação familiar entre soberanos. A partir da V dinastia os reis apresentam-se também como filhos de Rá, o deus solar, portanto agiam como intermediários entre os deuses e a população egípcia. A palavra faraó tem sua origem no hebraico e significa “casa elevada” ou “casa Grande”, inicialmente o termo servia para representar o palácio real e só depois que foi apropriado pela figura do monarca. Se o primeiro faraó no Egito envolve ainda desconfianças, o último é consenso. Ptolomeu XV, era filho de César e Cleópatra VII, identificado como o último faraó
v Religião e Arte, os laços que uniam todos os egípcios: eram politeístas, divindades com representação humana, zoomórfica ou antropozoomórficas; acreditavam na vida após a morte (o que justificava o processo de conservação do corpo e das riquezas).
v Deixaram um grande patrimônio cultural, com textos, pinturas, esculturas e arquitetura.
v Toda produção artística egípcia é essencialmente religiosa e voltada para a vida após a morte;
v AS PIRÂMIDES ERAM A ÚLTIMA MORADA DE UM FARAÓ OU NOBRE RICO. Porém existem 138 pirâmides redescobertas, em todo o Egito, remanescentes do Antigo e Médio Império, muitas delas não conservadas, sendo a maioria, considerada templos mortuários para os faraós e suas concubinas, principalmente mas também para sacerdotes e nobres mumificados. Algumas pirâmides tinham seus vértices decorados ou forjados com ouro.
v Antigo Império
Capital: Mênfis
Datas aproximadas: de 2778 a 2263 a.C.
1º período intermediário: de 2263 a 2040 a.C.
v Médio Império
Capital: Tebas
Datas aproximadas: de 2040 a 1680 a.C.
2º período intermediário: de 2040 a 1580 a.C.
v Novo Império
Capital: Tebas
Datas aproximadas: de 1580 a 1085 a.C.
v Sociedade Egípcia: os diferentes grupos sociais; O historiador grego Heródoto (c, 484?-420 a.C.), chamou ao Egito "a dádiva do Nilo". Para os egípcios, o Nilo era uma verdadeira bênção dos deuses, sendo considerado sagrado e adorado como um deus, ao qual dedicavam hinos e orações. As chuvas sazonais causavam enchentes que depositavam húmus nas margens favorecendo a agricultura e pecuária; também fornecia água fresca, peixes, aves aquáticas além de servir para o transporte e comércio
v Foi a mais importante e uma das mais antigas comunidades do Neolítico;
v As aldeias ou núcleos – os NOMOS. (Nomarcas);
v ALTO e BAIXO Egito: constituído por várias cidades- que DIFERENTE da Mesopotâmia não terão independência após a unificação.
v MENÉS –(NARMER) Fundou a primeira FAMÍLIA DE REIS (DINASTIA) tinha como funções orientar os trabalhos das pessoas, controlar as colheitas e sua armazenagem, mandar distribuir alimentos quando necessário, encomendar obras públicas, cuidar das finanças, administrar os impostos cobrados.
v OS TJATI: responsáveis por aplicar a justiça e pla administração e partes do território.
v ESCRIBAS: escrever – escrita hierática (simplificada) hieroglífica (sagrada-sinais)
v NOBRES: apoio ao faraó e comandar os exércitos junto com ele.
v SACERDOTES: embasavam o poder do Faraó e este apoiava aos sacerdotes.
v EXÉRCITO: defender,
v CAMPONESES: (felás) trabalhar para sustentar todos os outros grupos;
v ESCRAVOS: maioria de guerras, poucos por dívidas não eram muito numerosos no geral, executar as piores tarefas, pedreiras, minas, etc;
v Na civilização egípcia, os faraós eram considerados deuses vivos. Era encarado como uma personificação do deus Hórus quando vivo. Enquanto que o rei morto que o tinha antecedido era associado a Osíris, pai de Hórus, independentemente de existir uma relação familiar entre soberanos. A partir da V dinastia os reis apresentam-se também como filhos de Rá, o deus solar, portanto agiam como intermediários entre os deuses e a população egípcia. A palavra faraó tem sua origem no hebraico e significa “casa elevada” ou “casa Grande”, inicialmente o termo servia para representar o palácio real e só depois que foi apropriado pela figura do monarca. Se o primeiro faraó no Egito envolve ainda desconfianças, o último é consenso. Ptolomeu XV, era filho de César e Cleópatra VII, identificado como o último faraó
v Religião e Arte, os laços que uniam todos os egípcios: eram politeístas, divindades com representação humana, zoomórfica ou antropozoomórficas; acreditavam na vida após a morte (o que justificava o processo de conservação do corpo e das riquezas).
v Deixaram um grande patrimônio cultural, com textos, pinturas, esculturas e arquitetura.
v Toda produção artística egípcia é essencialmente religiosa e voltada para a vida após a morte;
v AS PIRÂMIDES ERAM A ÚLTIMA MORADA DE UM FARAÓ OU NOBRE RICO. Porém existem 138 pirâmides redescobertas, em todo o Egito, remanescentes do Antigo e Médio Império, muitas delas não conservadas, sendo a maioria, considerada templos mortuários para os faraós e suas concubinas, principalmente mas também para sacerdotes e nobres mumificados. Algumas pirâmides tinham seus vértices decorados ou forjados com ouro.
v Antigo Império
Capital: Mênfis
Datas aproximadas: de 2778 a 2263 a.C.
1º período intermediário: de 2263 a 2040 a.C.
v Médio Império
Capital: Tebas
Datas aproximadas: de 2040 a 1680 a.C.
2º período intermediário: de 2040 a 1580 a.C.
v Novo Império
Capital: Tebas
Datas aproximadas: de 1580 a 1085 a.C.
v ECONOMIA: Outubro a Maio – Período de seca no Nilo: Semeadura , cultivo aproveitando as margens fertilizadas no período das cheias
Junho a Setembro – Período das cheias no Nilo: Camponeses se ocupavam das obras públicas: canais, diques, templos, Fertilização das margens para cultivo no período das secas;
v Plantavam trigo, cevada e vários outros cereais, todos usados para produção de pão, biscoitos, bolos e cerveja. O linho, colhido antes da floração, foi cultivado para extração da fibra de seu caule para produção de roupas; algodão também foi cultivado. O papiro que cresce nas margens do Nilo era usado para a escrita. Cultivo de legumes como pepino e cebola, leguminosas como feijão, fava, grão-de-bico, lentilha, alfarroba, verduras como alface, (alho, alho-poró, alecrim, gergelim, orégano, tomilho e frutas como tâmara, melancia, melão, maçã, romã, laranja, banana, limão, pêssego, figo, jujuba, uva foram cultivadas em hortas perto das casas em solo elevado, e tiveram de ser regadas manualmente; houve produção de vinho, além a presença do cultivo de papoula e mirto. Criavam Além do gado, caprinos, ovinos e suínos. Aves como patos, gansos e pombos eram capturados em redes e criados em fazendas, onde eram alimentados à força com massa para engordá-los. As abelhas também foram domesticadas, pelo menos desde o Império Antigo, e forneciam tanto mel como cera. Também domesticaram hienas e guepardos para a caça.
v OS ANTIGOS egípcios estiveram envolvidos no comércio com os povos vizinhos para obter mercadorias raras e exóticas não encontradas no Egito.
v MEDICINA: Os médicos egípcios foram renomados no Oriente Próximo por suas habilidades curativas, e alguns, como Imhotep, mantiveram a sua fama muito para além da sua morte, Os egípcios foram os primeiros a afirmar que as doenças têm causas naturais, o que os motivou a produzir medicamentos para combatê-las. Os egípcios produziram a primeira farmacopeia conhecida. Entre os medicamentos podem-se citar ervas medicinais, sangue de lagartos, fezes animais, leite de mulher grávida e livro velho fervido. Consumiam muito açúcar (nobres) sofriam de obesidade?
v EDUCAÇÃO: As crianças (meninos e meninas) iniciavam sua educação básica no seio familiar; os meninos aprendiam com seus pais princípios éticos, visões da vida, conduta social, ritos populares, etc; as meninas aprendiam com suas mães economia doméstica, culinária, preparação e confecção de roupas; as meninas ricas podiam aprender a tocar instrumentos, cantar, dançar assim como a ler, escrever e trabalhar com operações aritméticas. As “ESCOLAS” destinavam-se apenas aos nobres e para formação dos ESCRIBAS.
v O EGÍPCIO: foi a língua nativa extinta do Egito e um ramo da família de línguas afro-asiáticas. Há registros escritos da língua egípcia que têm sido datados em cerca de 3400 a.C,1 tornando-a uma das mais antigas línguas registradas conhecidas. O egípcio foi falado até o final do século XVI d.C. na forma do copta. A língua nacional do Egito moderno é o árabe egípcio.
v MATEMÁTICA: Textos como os papiros de Rhind e o de Moscou mostram que os antigos egípcios podiam realizar as quatro operações matemáticas básicas – adição, subtração, multiplicação e divisão, – usavam frações, calculavam volumes de caixas e pirâmides, e calculavam áreas de retângulos, triângulos, círculos e até mesmo esferas. Eles entendiam os conceitos básicos de álgebra e geometria, e podiam resolver conjuntos simples de equações simultâneas. A notação matemática era decimal, O calendário egípcio possuía 365 dias divididos em 12 meses de 30 dias; os dias possuíam 24 horas, no entanto, uma hora egípcia variava de acordo com as estações agrícolas. O ano era dividido em três períodos de quatro meses: inundações (julho a outubro), plantio (novembro a fevereiro) e colheita (março a junho). Além disso, os egípcios tinham conhecimento de alguns planetas, e agrupavam as estrelas que conheciam em constelações, produzindo mapas astronômicos.
v REFERÊNCIAS
Piletti, Nelson
& Claudino. História e Vida: da
Origem da humanidade à Idade Média. São Paulo: editora Atica,2004,26ª
edição. Vol. 3.
COTRIM, Gilberto
& RODRIGUES, Jaime. Saber e Fazer
História: História Geral e do Brasil. São Paulo: editora Saraiva, 2009, 5ª
edição. Volume 6º ano.
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